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Em Santa Cruz de Minas, três ocorrências de posse de cigarros com maconha foram registradas no sábado

Foto: Elaine Maciel

O primeiro registro ocorreu por volta das dezessete horas e trinta minutos. Policiais militares realizavam patrulhamento preventivo pelo bairro Porto Real. Ao transitarem pela avenida principal do bairro, depararam com dois indivíduos que se assustaram ao notar a presença da viatura policial e se comportaram de maneira suspeita.

Foram então abordados e identificados como sendo B.S.B.N, de 20 anos e R.A.P.M, de 23 anos. Submetidos a busca pessoal, em poder de um deles foi localizado um cigarro artesanal com maconha. Indagado, ele assumiu a propriedade da droga, relatou ser ele e o amigo usuários e que ali estavam para fazer uso da mesma. Entretanto, não revelou onde e nem de quem a adquiriu.

O segundo registro ocorreu por volta das dezenove horas. Policiais militares do GEPMOR, realizavam patrulhamento preventivo pela área central de Santa Cruz de Minas, quando notaram que um cidadão passou a se comportar de maneira nervosa e inquieta, ao notar a presença dos policiais.

Diante de tal atitude, foi ele abordado e identificado como sendo o jovem G.H.S, de 18 anos. Submetido a busca pessoal, em um dos bolsos da blusa que trajava, foi localizado um cigarro artesanal com maconha. Indagado, o jovem assumiu a propriedade do mesmo, relatou ser usuário e que a droga seria para seu consumo. Também não revelou onde o adquiriu.

O terceiro e último caso registrado, aconteceu por volta das vinte horas, e também foi no bairro Porto Real. Militares do policiamento em motocicletas, realizavam patrulhamento pelo bairro, momento em que transitando pela rua Barbacena, avistaram um cidadão que tão logo notou a presença das motocicletas com os militares, passou a agir de forma suspeita. O fato levou os policiais a suspeitarem de tal atitude.

Abordado, foi ele identificado como sendo R.R.S, de 19 anos. Também submetido à busca pessoal, em seu poder foi localizado um cigarro artesanal com maconha, pelo qual ele assumiu a propriedade dizendo que seria para seu consumo, e como nos outros casos, com medo de represálias, não revelou onde e nem de quem o adquiriu.

Diante disso, nos três casos, as drogas foram recolhidas e junto aos respectivos boletins de ocorrências, entregues na delegacia de polícia civil. Já os autores foram liberados, conforme previsto em Leis, tão logo assinaram os termos circunstanciados de compromisso de comparecimento perante o juizado especial criminal, no Fórum Carvalho Mourão.

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