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Durante a pandemia, setor de endemias trabalha com mensagens educativas para moradores no combate ao mosquito Aedes

Foto: Reprodução

A expectativa pelo início do período chuvoso deve servir como alerta para o aumento dos casos de dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. A ação mais simples para prevenção das doenças é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução. A regra básica é não deixar a água parada em qualquer tipo de recipiente.

De acordo com Ubirajara Júnior, coordenador municipal de Endemias, o trabalho de prevenção à dengue neste período de pandemia sofreu algumas adaptações, para que os agentes de endemias reduzam o contato com os moradores.

“A gente pode visitar as residências com distanciamento e não pode entrar nas casas, então a gente está passando a mensagem educativa para os moradores. Estamos trabalhando com as casas fechadas, por exemplo as casas de imobiliária, de aluguel, casas abandonadas, fechadas e os terrenos baldios estão sendo visitadas. Os pontos estratégicos da cidade continuam sendo visitados, como ferro velho, borracharia, cemitério, as visitas são feitas quinzenalmente com equipes específicas.”

Por isso, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e contaminação, como orienta o coordenador.

“A gente tem que reforçar para a população cuidar bem da sua casa, não deixando água parada. Verificar porta, recipiente em baixo da geladeira que acumula água, se as calhas não estão entupidas e também os ralinhos de casa. Ficar atentos!”

A população pode denunciar possíveis locais de fogos para o mosquito através do tele dengue, o número é o 3379 1565.

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